segunda-feira, 20 de agosto de 2007

slowfood

seguindo a linha da postagem anterior, este texto também trata da velocidade da vida, ou melhor, do ritmo a que nos dispomos a viver as coisas... a fonte é a mesma que indicou o texto do pedro kupfer (é, não sou eu quem vai surfar na indonésia). apesar de não ter pesquisado ainda muito sobre o tema, me interessei muito pelo movimento "slowfood", uma das linhas de pensamento de um movimento maior "slow europe", que já deve ter virado "slow world" a algum tempo... o fato é que somos relmente mais felizes quando nos permitimos tempo para realizar as coisas... curioso ler esse texto logo hoje, dia em que decidi retormar disciplinadamente a realização de algumas posturas de yoga assim que me levantar da cama... e por que decidi isso? pode alguém sofrer de stress em pleno domingo livre? segue o texto publicado em wikipedia sobre o "slowfood":
A Slow Food, representada por um pequeno caracol é uma associação internacional fundada por Carlo Petrini em 1986, com o objetivo de promover a cultura da comida e o vinho, e que atualmente também defende a biodiversidade alimentar e agricultural no mundo inteiro.
A filosofia da Slow Food, em contraposição à do
Fast-Food, se opõe à padronização do gosto, defende a necessidade de informação do consumidor, protege identidades culturais ligadas à tradições alimentares e gastronômicas, protege produtos alimentares e comidas, processos e técnicas de cultivo e processamento herdados por tradição, e defende espécies vegetais e animais, domesticas e selvagens.
Reunindo mais de 80.000 membros em cerca de 120 países ao redor do mundo, a rede de membros do Slow Food é organizada em grupos locais, que sob a coordenação dos líderes, organizam periodicamente uma série de atividades como degustações, cursos, jantares e turismo enológico e gastronômico, assim como apóiam campanhas lançadas pela associação internacional.

2 comentários:

Anônimo disse...

Muito bem, Pá! E vc ainda faz capoeira?
beijinho,

Pelizzon disse...

vi o seu orkut acabei no seu blog, e descobri que ja tinho visto sua peca na usp. mas o que eu quero dizer é que gostei do seu texto, embora nao consiga viver sem o fastfood, para poder viver o fastlife, como vc diz no texto abaixo.
nei pelizzon